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Certamente não começou bem o relacionamento entre os dois homens mais importantes e poderosos da Terra, na atualidade. O papa Francisco criticou severamente o então candidato Donald Trump quando este ainda era candidato à presidência dos Estados Unidos da América e anunciou a sua firme disposição de construir um muro entre o seu país e o México, se fosse eleito, o que o pontífice reputou como uma atitude anticristã. O então candidato revidou à altura a crítica, como uma indevida interferência em assuntos alheios.
Além do polêmico muro, outra proposta do hoje presidente da maior potência mundial pareceu afrontar o pontífice romano: seu firme propósito de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris, a menina dos olhos do papa Francisco.
Mas estas rusgas são águas passadas!
Os dois líderes irão se encontrar no Vaticano no dia 24 deste mês e certamente aqueles dois assuntos estarão na pauta do encontro que irá influir decisivamente no futuro do planeta. Mas apenas um desses assuntos será destacado neste post, O ACORDO DE PARIS.
Todos os países do mundo estão sujeitos, pela primeira vez na história da humanidade, a uma legislação global que foi aceita por todas as nações da Terra e incorporada às leis de cada uma delas. Desde o dia 04 de novembro do ano passado existe uma lei que é comum a todas "nações, tribos e línguas", de acordo com a expressão bíblica. Ainda que este fato não seja notório e de conhecimento geral, em breve isto se tornará claro quando ela começar a ser utilizada para definir as novas obrigações individuais e coletivas para preservar o meio ambiente e o planeta dos efeitos do aquecimento global.
As declarações e a firme disposição do presidente americano de rasgar o Acordo de Paris serão esquecidas, e ele será o maior defensor das regras estabelecidas por aquele acordo, a despeito de tudo o que ele falou e fez até agora.
A firme palavra profética estabelecida na Bíblia sagrada revela que o presidente americano será o mentor e principal apoiador da indicação do papa Francisco para ocupar a gestão da nova ordem mundial estabelecida pelo acordo citado.
Os dois caminharão juntos, unidos por um mesmo propósito. E os eventos finais preditos na profecia sagrada e registrados nos livros do profeta Daniel e do Apocalipse terão início e sequência rápida, até o fim. Em breve o papa Francisco, o oitavo papa desde que foi criado o Estado da Cidade do Vaticano será escolhido como o soberano da Terra e árbitro de todas as grandes decisões mundiais, no âmbito do Acordo de Paris. E uma de suas primeiras ações será estabelecer um dia mundial de descanso obrigatório, destinado à reformatação das relações familiares e principalmente à economia na emissão dos gases que provocam o efeito estufa e o aquecimento global. Sob estes pretextos o domingo, sua principal bandeira, será decretado como dia mundial de guarda e abstenção do trabalho para todos os países da Terra.
Esclarecimentos adicionais a respeito do tema, de acordo com a profecia bíblica e com os acontecimentos históricos pertinentes, poderão ser vistos no livro FRANCISCO, O PAPA DO FIM DO MUNDO, que poderá ser adquirido por meio do PAGSEGURO ou através das outras formas indicadas no site www.lindolfodias.com.br.
Os solenes acontecimentos que anunciam o cumprimento da maior promessa das Sagradas Escrituras - o retorno de Jesus à Terra - se avolumam a cada dia, advertindo e convidando cada ser humano para se preparar para a grande crise que provará cada pessoa no futuro próximo.
Excelente texto!
ResponderExcluirObrigado!
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